A ideia central de Deathloop é incrível. Um mistério de assassinato que se passa em um ciclo temporal. Você está preso em uma ilha, dentro de um loop temporal infinito, com você e todos os outros habitantes forçados a repetir o mesmo dia, para sempre.

A única saída é encontrar oito alvos, espalhados pelos quatro distritos que dividem a ilha. Assassine todos antes que o ciclo termine para quebrá-lo.

O conceito original, criado enquanto o estúdio Arkane ainda estava trabalhando com a Machine Games em seu jogo de 2019, Wolfenstein: Youngblood, oferece várias ferramentas para o jogador, liberdade para experimentar, e um mundo arquiteturalmente coeso e detalhado para explorar.

Você começa equipado apenas com uma jaqueta estilosa, uma SMG enferrujada e uma baita ressaca. As regras do ciclo e seu papel dentro dele são explicadas logo de cara de maneira bem violenta.

Um arsenal melhor, incluindo armas tradicionais (customizáveis) e poderes únicos, devem ser tomados daqueles que você vence em combate, conforme você explora a ilha.

A descoberta de duas exceções ao loop tornam a sua vida um pouco menos difícil. A primeira permite que você mantenha certas coisas de um loop para o próximo.

A segunda é como Deathloop trata seus respawns. Você tem três chances por loop para continuar, e se encontrar seu último corpo, você pode recuperar todos os itens encontrados até morrer.

O importante é se divertir com o que você tem à sua disposição, combinar tudo e ver os resultados. “Lá pelo fim do jogo você será quase um semideus”, diz Bakaba.