Que Death Stranding iria aparecer na Gamescom deste ano, a gente já sabia. Mesmo porque a Sony já havia cantado a bola meses antes, na E3, sobre a versão Director’s Cut. Na verdade não existem cortes de conteúdo, mas sim adições. Mas bem, quase toda versão de diretor fuunciona assim.
Ontem (25) pudemos saber o que esperar exatamente da versão para Playstation 5, quando for lançada em 24 de setembro, pouco menos de um mês a partir deste post.
Com certeza a experiência de entregas do jogo será otimizada ao máximo com as seguintes adições: um dispositivo estabilizador estilo jetpack, pistas de corrida (que é tudo que precisamos em mundos apocalípticos), uma catapulta, um buddy bot (aqueles autômatos que faziam entegas por conta própria, do alto de seu par de pernas), detalhes sobre novas missões, lutas de chefes repetíveis e muito mais. O jetpack funciona quase exatamente como você espera, mas não chega a ser um CJ com tanta liberdade para quebrar o jogo assim; O Buddy Bot agora vai junto de você de fato, invés de fazer uma entrega imaginária na mecânica. Você pode até sentar em cima dele enquanto ele te carrega como um burro de carga; A catapulta funciona como uma capsula atirada em trajeto de arco, tal como num jogo de Worms, afim de pular alguns bons metros de caminhada crua.
Além disso, teremos missões onde, pela primeira vez você entrará nos bunkers, para derrubar uns M.U.L.A.S.
Você será capaz de fazer o upgrade do game por 10 dólares, caso já possua a versão base, de PS4. Não temos ainda o valor oficial em reais para este upgrade, mas já temos o valor da versão Director’s Cut com o jogo base, em reais: R$249,50.
Os recursos técnicos disponíveis na versão PS5 nativa são:
O seu save da versão PS4 também poderá ser convertido para esta versão PS5.
Death Stranding é um título que polarizou a comunidade mundial de jogadores, mas mesmo assim foi capaz de vender 5 milhões de unidades. O título trata de contar sobre um mundo apocalíptico, arrasado por novos fenômenos da natureza, que trouxeram fisicamente os espíritos dos mortos para vagar entre nós. Provavelmente nada pode ser feito quanto a essa realidade, mas pelo menos você pode reconectar um país através de uma nova internet, e isso vai melhorar a qualidade de vida das comunidades subterrâneas espalhadas ao longo do território. Sim, a superfície é inabitável por causa dos mortos invisíveis que vagam e a chuva temporal, que acelera a vida de tudo vivo que ela toca, tornando a morte algo vindouro, em questão de segundos. Você é Sam Bridges, um dos poucos corajosos que fazem entregas entre as comunidades, já que o sistema ainda não é automatizado.
Curioso? Ouça o podcast sobre o game abaixo:
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