Os conflitos políticos e humanos de A Guerra da Papoula ganham um novo capítulo com A República do Dragão, que a Intrínseca lança em fevereiro. No segundo volume da trilogia inspirada na história militar da China nos séculos XIX e XX, a guerreira e xamã Rin se envolve em conspirações políticas ao mesmo tempo que enfrenta uma deusa vingativa dentro de si.

No Império Nikara, a paz é apenas uma ilusão. A vitória na Terceira Guerra da Papoula foi garantida e o inimigo foi derrotado, mas as províncias estão afundadas em miséria e destruição, prontas para retomar antigas rivalidades em conflitos locais por poder. A nação pode ruir a qualquer momento, e a esperança de salvá-la reside, mais uma vez, em uma única pessoa: Rin.

A guerreira que salvou o Império. Que cometeu atrocidades inimagináveis. Que usou seus poderes xamânicos para varrer a Federação de Mugen do mapa. À noite, os gritos de suas vítimas não a deixam dormir. Para aliviar a culpa sufocante que sente e deter o fogo e a fúria da Fênix dentro de si, ela se entrega ao vício em ópio.

No entanto, Rin se recusa a morrer antes de se vingar da Imperatriz, a mulher que traiu a nação. Para isso, une forças com o poderoso líder da Província do Dragão, que planeja conquistar o Império, depor a governante e criar uma nova república. Em meio a conspirações políticas e negociações militares, Rin se prepara para uma nova guerra. Mas, dessa vez, a Fênix terá uma oponente à altura.

Sucesso de público e crítica, A Guerra da Papoula foi considerado uma das 100 melhores fantasias de todos os tempos pela revista Time e teve seus direitos de adaptação adquiridos pela Starlight Media, produtora de Podres de ricos. No segundo volume de sua trilogia, R.F. Kuang constrói uma trama devastadora e impactante sobre guerra, violência e loucura.